E hoje é 5 de setembro…

Para o mundo inteiro – ou pelo menos para aquilo que convenciono chamar de meu mundo – hoje foi mais um dia qualquer. Mas eu sei bem que 5 de setembro sempre vai ser um dia cheio de sombras. A contagem das horas neste dia é sempre a mesma. Hoje foi assim: há três anos por volta das 7 horas eu acordava cheia de esperanças; às 11 horas percebi que a Carol estava definhando e ninguém estava disponível para me dar explicações… Ah, foi por volta das 13 horas que o tal especialista chegou e lá pelas 14 horas… Fim. Recomeço.

E o que me resta neste dia? Silêncio.

Seu terceiro aniversário e nós sem você

Tinha acabado de escrever um post sobre o seu terceiro aniversário, mas ele desapareceu. Assim, do nada… Nem o rascunho restou. Irônico pensar como as coisas são. O texto que eu escrevi ficou guardado na minha memória, apesar de não conseguir me lembrar bem em detalhes cada palavra perdida. Bem parecido com as recordações de outros tempos…

Enquanto observo agora a Isabela rodando ao som de Footloose, percebo que não teremos lágrimas hoje. Acho até que ver ela dançando freneticamente é prova de que a vida nos ensina a voltar a sorrir de verdade. Aliás, nem acho que esta é uma data para nos afundarmos na tristeza. Nesse seu terceiro aniversário e em todos os 1 de setembro para sempre não haverá bolo, brigadeiros e balões.. Só a doce lembrança do dia em que você nasceu. Apesar de tudo, é o seu aniversário. Saudades, corujinha!

Carolina