Todo início de setembro eu me sinto paralisada. A vida segue, e nós somos capazes de sorrir e sentir a felicidade nas pequenas conquistas de todos os dias. Mas em alguns momentos parece que o chão se abre e é preciso segurar firme naquela barra sustentada pelos seus irmãos. São eles que fazem a dor ser suportável. Mas confesso que em dias como hoje tudo se torna mais difícil, o calendário não permite ignorar as lembranças daquele 5 de setembro de 2009, e só me resta me apegar à certeza de que você segue conosco, iluminando nossos caminhos.
A saudade é imensa, o amor desmedido. Sinto sua falta há 12 anos. Vou sempre sentir. Te amo, filha. Siga na luz, que a gente dá um jeito de manter os cacos bem colados por aqui.